terça-feira, 30 de agosto de 2011

CHÁ FRATERNO









ACONTECEU NA CASA ESPÍRITA !!!

Um chá fraterno, quando frequentadores, simpatizantes e trabalhadores da Doutrina Espírita, reuniram-se com muita alegria, saboreando um deliciosíssimo chá (receita da Carmem Salum de Porto Alegre que é segredo), com guloseimas mais saborosas ainda, em um ambiente arrumado com muito charme (conforme podem ver nas fotos) e carinho, pelos trabalhadores da nossa querida Casa.

Estávamos todos muito felizes com o encontro, e juntos recebendo as energias de amor dos Amigos Espírituais que nos acompanhavam.

Quem sabe no ano que vem todos nós possamos estar reunidos em um novo evento.

As fotos estão aí para confirmar o nosso Chá Fraterno.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

NÃO HÁ MAIS TEMPO A PERDER; TRABALHEMOS!



Os bons Espíritos não deixam dúvidas de que os adeptos da
Doutrina, que se dispõem a trabalhar na seara espírita, são trabalhadores
da última hora. Não têm tempo, pois, a perder; o melhor a
fazer é aproveitar todas as oportunidades, os dias, as horas...
O Espiritismo nos proporciona elevado entendimento das verdades
espirituais; através do seu estudo e do trabalho podemos impulsionar
a nossa evolução. Por isso muito nos será pedido, tanto
em melhoria espiritual como em trabalho. Alertam-nos os Espíritos
que não devemos rejeitar a tarefa renovadora.
Para aproveitarmos bem a oportunidade que nos foi dada,
como trabalhadores da última hora, necessário se faz empreendermos
todo o esforço no sentido de cultivar boa vontade, disciplina,
paciência, espírito de equipe, mente aberta, simplicidade, humildade,
fé, amor ao próximo, caridade, abnegação, desinteresse pessoal,
fraternidade pura.
Jesus espera pacientemente.
O tempo, todavia, não para, não tem como esperar, e passa célere. Melhor será se compreendermos
logo a necessidade de aproveitar bem a oportunidade, superar os obstáculos, e não adiar as tarefas. Mais tarde poderá ser feito, mas em piores condições.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

13º ANIVERSÁRIO DA SECLUZ












É com muita alegria, e com gratidão ao Nosso Pai, que no dia 28 de julho de 2011, comemoramos o 13º aniversário de nossa querida instituição.

A felicidade estampada em cada olhar, conseguimos sentir nesta data, quando lembramos cada tarefa cumprida, cada passo dado, cada aprendizado, concretizando o crescimento físico e espiritual de nossa Casa, e em especial de cada pessoa que dela faz parte, e que à ela vem, em busca de esclarecimento e consolo.

Fomos nesta noite comemorativa, agraciados com a presença do nosso querido irmão Gabriel Salum, Diretor do Departamento de Comunicação Social Espírita da FERGS, quando nos direcinou ensinamentos valorosos sobre a "Vida em Plenitude", nos ofertando a condição de percebermos a grande urgência em vivermos no bem, apesar de nossas deficiências, mas com esforço, encontrando a felicidade que todos nós estamos em busca.

Que Deus, Nosso Querido Pai abençoe a todos.

sábado, 28 de maio de 2011

ENTREVISTA COM DIVALDO FRANCO


Nesta entrevista Divaldo Pereira Franco não somente confirma a reencarnação de Emmanuel no Brasil no interior de São Paulo no ano de 2000, como tambem anuncia a reencarnação de Joanna de Angelis para por volta do ano de 2015. Entre outros assuntos como transição Planetaria/ animais no plano espiritual/ Sexualidade. Vale a pena conferir o video.

Utilize o link abaixo para visualizar o vídeo. (copiar e colar no Google ou You Tube)

http://www.youtube.com/watch?v=OVbstbRFs9M

terça-feira, 3 de maio de 2011

C O N V I T E

Temos perguntas? Precisamos de respostas?
Então venha participar de nosso mini curso sobre....

COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE DO TRABALHADOR ESPÍRITA.

DATA – 14 de maio de 2011 (sábado)
HORÁRIO – 14:00 horas
LOCAL – SE Caminho da Luz
ENDEREÇO – Rua 03 de Outubro, 47 - Bairro Languirú / Teutônia
Coordenação / Apolinário Schmitz / FERGS

No final confraternizaremos com um delicioso coquetel. Estaremos esperando por todos com muita alegria.

Façam suas inscrições pelo e-mail naniklepker@hotmail.com e compareçam.

domingo, 1 de maio de 2011



AS TRÊS PENEIRAS
Olavo foi transferido de projeto, logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe, saiu-se com esta: - Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silva. Disseram que ele... Nem chegou a terminar a frase, Juliano, o chefe, apartou:
- Espere um pouco, Olavo. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras? - Peneiras? Que peneiras, chefe?
- A primeira, Olavo, é a da VERDADE . Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro?
- Não. Não tenho, não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram. Mas eu acho que...
E, novamente, Olavo é interrompido pelo chefe:
- Então sua historia já vazou a primeira peneira. Vamos então para segunda peneira que é a da BONDADE
. O que você vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito?
- Claro que não! Deus me livre, chefe - diz Olavo, assustado.
- Então, - continua o chefe - sua historia vazou a segunda peneira.
- Vamos ver a terceira peneira, que é a da NECESSIDADE . Você acha mesmo necessário me contar esse fato ou mesmo passa-lo adiante?
- Não, chefe. Passando pelo crivo dessas peneiras, vi que não sobrou nada do que eu iria contar - fala Olavo, surpreendido.
- Pois é, Olavo, já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todos usassem essas peneiras? diz o chefe e continua: - Da próxima vez em que surgir um boato por aí, submeta-o ao crivo destas três peneiras:
-VERDADE
-BONDADE
-NECESSIDADE
antes de obedecer ao impulso de passá-lo adiante, porque:
- PESSOAS INTELIGENTES FALAM SOBRE IDÉIAS,
- PESSOAS COMUNS FALAM SOBRE COISAS,
- PESSOAS MEDÍOCRES FALAM SOBRE PESSOAS.

Vamos refletir sobre este assunto e direcioná-lo em todas as nossas atitudes. Será um grande passo para nosso aprimoramento moral.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

M A L E D I C Ê N C I A


No livro “A essência da amizade”, encontramos um precioso texto de autoria de Huberto Rohden, que trata da velha questão da maledicência.
Com o título de Não fales mal de ninguém, o referido autor tece os seguintes comentários:
“Toda pessoa não suficientemente realizada em si mesma tem a instintiva tendência de falar mal dos outros.
Qual a razão última dessa mania de maledicência?
É um complexo de inferioridade unido a um desejo de superioridade.
Diminuir o valor dos outros dá-nos a grata ilusão de aumentar o nosso valor próprio.
A imensa maioria dos homens não está em condições de medir o seu valor por si mesma.
Necessita medir o seu próprio valor pelo desvalor dos outros.
Esses homens julgam necessário apagar luzes alheias a fim de fazerem brilhar mais intensamente a sua própria luz.
São como vaga-lumes que não podem luzir senão por entre as trevas da noite, porque a luz das suas lanternas fosfóreas é muito fraca.
Quem tem bastante luz própria não necessita apagar ou diminuir as luzes dos outros para poder brilhar.
Quem tem valor real em si mesmo não necessita medir o seu valor pelo desvalor dos outros.
Quem tem vigorosa saúde espiritual não necessita chamar de doentes os outros para gozar a consciência da saúde própria.”(...)
“As nossas reuniões sociais, os nossos bate-papos são, em geral, academias de maledicência.
Falar mal das misérias alheias é um prazer tão sutil e sedutor – algo parecido com whisky, gin ou cocaína – que uma pessoa de saúde moral precária facilmente sucumbe a essa epidemia.”

A palavra é instrumento valioso para o intercâmbio entre os homens.
Ela, porém, nem sempre tem sido utilizada devidamente.
Poucos são os homens que se valem desse precioso recurso para construir esperanças, balsamizar dores e traçar rotas seguras.
Fala-se muito por falar, para “matar tempo”.
A palavra, não poucas vezes, converte-se em estilete da impiedade, em lâmina da maledicência e em bisturi da revolta.
Semelhantes a gotas de luz, as boas palavras dirigem conflitos e resolvem dificuldades.
Falando, espíritos missionários reformularam os alicerces do pensamento humano.
Falando, não há muito, Hitler hipnotizou multidões enceguecidas, que se atiraram sobre outras nações, transformando-as em ruínas.
Guerras e planos de paz sofrem a poderosa influência da palavra.
Há quem pronuncie palavras doces, com lábios encharcados pelo fel.
Há aqueles que falam meigamente, cheios de ira e ódio.
São enfermos em demorado processo de reajuste.
Portanto, cabe às pessoas lúcidas e de bom senso, não dar ensejo para que o veneno da maledicência se alastre, infelicitando e destruindo vidas.
Pense nisso!
Desculpemos a fragilidade alheia, lembrando-nos das nossas próprias fraquezas.
Evitemos a censura.
A maledicência começa na palavra do reproche inoportuno.
Se desejamos educar, reparar erros, não os abordemos estando o responsável ausente.
Toda a palavra torpe, como qualquer censura contumaz, faz-se hábito negativo que culmina por envilecer o caráter de quem com isso se compraz.
Enriqueçamos o coração de amor e banhemos a mente com as luzes da misericórdia divina.
Porque, de acordo com o Evangelho de Lucas, “a boca fala do que está cheio o coração”.
Pensemos nisso.